PESSOAS INSPIRAM PESSOAS
Não, você não é a única pessoa a passar por isso.
Sim, existe saída.
Relatos reais, de pessoas reais, mostram isso.
Inspire-se. Transforme-se.
Se eles conseguiram, você também consegue.
❤️
*todas as pessoas tiveram seus nomes trocados e suas identidades preservadas.
ALERTA DE GATILHO.
Se você quiser contar a sua história aqui no site, mande um email para:
inspiracoes@narcisoseuespelhoquebrou.com
Melina, 42 anos.
Ela voltou a tocar violino.
Depois de 8 longos anos de um silêncio ensurdecedor, as notas voltaram a alegrar a sua vida.
Dona de uma doçura ímpar, ela foi vítima de um abusador narcisista que roubou a sua vontade de viver e alegria.
Mas ela tinha Deus e uma mãe incansável que a acompanhou nessa estrada de dor e confusão mesmo sem saber do que se tratava.
Depois de um longo período de luto, ela voltou a acreditar na magia do Natal e na beleza da vida.
Melina está de volta. ❤️
"Conheci Otávio um ano depois de ter perdido meu emprego e ter saído de uma Igreja evangélica( onde eu era extremamente fiel) pagava dízimos, ofertas e fui enganada pelos pastores da instituição.
Otávio chegou em minha vida quando ainda estava fragilizada, me recuperando das quedas... no entanto... feliz pois tinha passado num concurso, novas amizades, novos ares... uma vida para desbravar! Era o momento de me reerguer perante a sociedade, sair da vida enclausurada onde permaneci durante 10 anos por causa da doutrina religiosa que segui..."
Lara, 31 anos.
Ilusões, expectativas, desilusões, manipulação, gaslighting e descarte...
Experimentou o abuso narcisista quando acreditou estar vivendo um sonho que devolveria o amor ao seu coração.
Hoje ela é uma dessas pessoas que consegue com o seu discurso e coragem resgatar outras vítimas.
Lara inspira.
"Eu ja tinha saído de outras relações abusivas, só que eu não imaginava que existia isso, que eu atraía esse tipo de pessoa.
Achava que era porque eu não tinha sorte mesmo.
Hoje eu acredito que outras pessoas que me relacionei eram sociopatas, narcisitas perversos também ou pelo menos tinham traços.
Em 2016 perdi minha mãe e fiquei muito frágil, triste, carente mas não demonstrava isso.
Algum tempo depois conheci meu ex em um grupo do facebook. Ele pediu minha amizade e conversamos. Ele parecia um príncipe, diferente de todos os outros caras."...
Ana Clara, 36 ANOS.
Entender o abuso pelo que passou não foi fácil mas o despertar de Ana fez com que ela nunca mais fechasse os olhos.
Consciente e vigilante no processo, acredita na força do contato zero.
Ana está viva.
"Ela é um enigma.
Dona de uma voz doce e suave, quem a conhece de verdade sabe que ela sabe ser um furacão quando precisa.
Mas poucos a conhecem.
Ela mostra uma parte de si. A parte que a deixa confortável.
Os abusos narcisistas pelos quais passou a tornaram desconfiada e extremamente observadora.
Segundo ela, seu poder se observação faz com que ela seja capaz de detectar o menor sinal de abuso à distância.
A entrevista começa com ela arrumando seus cabelos, preocupada com os detalhes da sua roupa, unhas e postura.
Mesmo sabendo que sua identidade será preservada, ela se mostra impecavelmente alinhada.
A conversa flui e ela conta sobre o que viveu..."